Hoje faremos um passeio pela história do dinheiro e já vamos avisar que o trajeto está repleto de dicas para investir em moedas.
Se você procura por MAIS GANHO$, PROTEÇÃO DA CARTEIRA E DIVER$IFICAÇÃO, não pode sair desse post – e se não procura, também não pode sair, porque tá cheio de oportunidade por aqui e temos certeza de que você irá repensar seus investimentos depois dessa jornada.
Já preparou sua mala e passaporte para essa viagem? Então, partiu!
Uma breve história do dinheiro
O dinheiro já evoluiu tanto e tão rapidamente nos últimos anos que, é muito provável, que ele já seja diferente do que era durante sua infância. Pelo menos aqui para o time, essa afirmação é unânime.
Mas como será que ele começou?
🧺 No começo da civilização ainda não existiam a moedas oficiais, mas o comércio já estava bombando e a forma encontrada para gerar valor entre as trocas comerciais era o famoso escambo (troca de mercadoria por mercadoria).
🪙 O primeiro registro de moedas data do século VII A.C., em que surgiram as moedas de ouro e prata na Lídia (Grécia).
💵 Já as cédulas de papel levaram um pouco mais de tempo para dar as caras, tendo sido produzidas pela China. Sua popularidade também levou certo tempo para acontecer, tendo sido um “hit” na Europa e EUA apenas na segunda metade do século XIX.
💳 A partir daí, a evolução passou a ser mais rápida, com a invenção de cartões de crédito, dinheiro eletrônico até chegar às…
₿ … Criptomoedas! Elas são um tipo de moeda descentralizada – ou seja, que não é emitida pelo Banco Central. Mas segura a emoção que logo falaremos mais sobre elas.

🎒 Agora que já fizemos um tour rápido pela história do dinheiro, que tal aprendermos COMO INVESTIR EM ATIVOS ATRELADOS ÀS MOEDAS? Vem com a gente!
Uma das primeiras moedas ainda é uma ótima opção para investir: OURO!
Quem ouviu “xis milhões de reais em barras de ouro” nos programas de auditório dos anos 90 e se imaginou segurando essa maleta premiada vai receber uma boa notícia: você pode investir em ouro e viver, pelo menos em parte, esse sonho.
É claro que você não vai receber uma maleta de ouro e nem ficar desfilando por aí com seus ativos, mas existem formas de comprar ouro que podem ser interessantes para sua carteira de investimentos.
Bora desvendar esse universo dourado! 🪙
Por que investir em ouro?
Por ter baixa correlação com a bolsa, esse é um ativo interessante para proteção de carteira e costuma ser muito estável. Só isso já é vantagem suficiente, mas se ainda quiser mais uma, saiba que entre outubro do ano passado e janeiro deste ano, o ouro atingiu uma valorização de 17%.

Como investir em ouro?
Existem diferentes formas de colocar o pé no mundo dourado dos investimentos em ouro e vamos citar algumas delas para você entender o que pode se adequar melhor à sua carteira!
#1 Ouro físico e joias
É possível comprar o ouro físico, mas não recomendamos.
Isso porque, para isso, você terá que se preocupar com a segurança das suas valiosas barras de ouro, além de fazer a compra diretamente com o Banco Central e perder a vantagem da liquidez (será mais difícil vender as barras de ouro quando quiser liquidar o investimento).
Esse alerta serve também para a compra de joias com a intenção de investir, ok?
#2 Fundos de Investimento em Ouro
Olha, você vai ler bastante sobre Fundos de Investimento nesse post, mas vale a pena!
Os fundos de investimento são formados por diversos produtos do mercado financeiro, selecionados por especialistas. Eles podem ser variados ou, podem explorar um ativo específico, como neste caso em que falamos sobre o ouro.
Esse tipo de ativo conta com a gestão de um administrador do fundo – o que já é uma vantagem por tirar do investidor o papel de acompanhar de pertinho.
Para investir em Fundos de Ouro, basta consultar sua corretora para avaliar as opções disponíveis e definir quantas cotas deseja adquirir.
#3 ETFs de Ouro
ETFs são um tipo de investimento que funciona como um fundo, mas tem como diferença o fato de se espelhar em um ÍNDICE, como o Ibovespa ou, em nosso caso, na cotação do ouro!
Eles oferecem uma taxa de administração menor que os Fundos de Investimentos, mas são um fundo de gestão passiva – isso significa que o gestor fará a aplicação, mas você precisará cuidar do acompanhamento. O lado positivo é que, por estar atrelado ao índice, o monitoramento é simples: se a cotação do ouro subir, seu investimento terá se valorizado 😉
Para investir nesse ativo basta acessar sua corretora e procurar pelas opções de ETF de Ouro disponíveis.
Boa liquidez e proteção do poder de compra: FUNDOS CAMBIAIS!
Investir em moedas também é uma opção para quem precisa proteger a carteira de investimentos. O dólar, por exemplo, é um ativo que vai à contramão da bolsa de valores (quando a bolsa cai, o dólar sobe e vice-versa), por isso, ajuda a compensar os momentos de queda nas ações da sua carteira.
Para isso, uma boa opção é o Fundo Cambial.
Ele funciona de forma semelhante ao que vimos anteriormente, mas nesse caso, os ativos selecionados serão atrelados a produtos que acompanham a movimentação de moeda estrangeira.
Os mais comuns são os fundos focados em dólar, mas é possível selecionar opções que acompanhem outras moedas. Mas aqui fica o alerta: procure sempre por moedas fortes para minimizar riscos 😉
Esse investimento também é disponibilizado pelas corretoras e não diretamente na Bolsa, ok?
# Tem mais opções?
É claro!
Além dos fundos cambiais, ainda é possível investir em ETFs de Moedas (funcionam como as ETFs de ouro, mas acompanhando o índice de uma moeda específica), BDRs (brazilian depositary receipts, que funcionam como ações de empresas listadas nas bolsas internacionais) ou ainda em derivativos, como contrato futuro de dólar e mini dólar (mas só recomendamos esse ativo para quem já entende muito bem de investimentos em renda variável, ok?).
O dinheiro evoluiu, será que seus investimentos também? Investindo em CRIPTOMOEDAS!
As criptomoedas são uma espécie de dinheiro digital descentralizado do governo. Isso significa que elas não são emitidas pelo Banco Central e, sim, geradas a partir de códigos – ou blocos – que fazem parte de uma corrente: o Blockchain.
A falta de vínculos com o governo, torna as criptomoedas uma opção para proteção da sua carteira de investimentos a curto prazo e criação de uma reserva monetária a longo.
Apesar da descentralização, as criptomoedas podem ser utilizadas para realizar transações financeiras, sem o intermédio de bancos.
Vale lembrar que, por seu crescimento parabólico, investir em criptomoedas é recomendado para aqueles que têm objetivos de longo prazo 😉
Como investir em criptomoedas?
Para investir, a primeira coisa que você precisa fazer é abrir uma conta em uma EXCHANGE. As corretoras de valores tradicionais, utilizadas para comprar ativos de renda fixa ou variável, não operam esse tipo de investimento.
Dê uma olhada nas nossas dicas:
- O CoinMarketCap é uma ferramenta que pode te ajudar na busca por exchanges seguras.
- O mundo cripto requer muitos cuidados de segurança da informação, por isso, redobre a atenção às suas senhas e ao acesso aos seus dispositivos.
- Para investir em cripto, é importante cuidar da autocustódia. Você pode fazer isso comprando uma hardware wallet, onde poderá guardar e administrar suas criptomoedas.
Nossa viagem pelos investimentos em moedas acabou, mas não precisa ser para sempre – perdão pela pieguice, mas é porque queremos muito te ouvir!
Então, deixa nos comentários a hashtag # com o nome do investimento em moeda de que você quer saber mais para prepararmos um guia pra você!
Até a próxima!


